quarta-feira, 13 de julho de 2016

Lição do livro - p. 190 e 194


Correção - página 190 (1 a 11)


Para entender os textos


1 a. Saber como são as pessoas, quais as atrações locais, como é o ambiente...
1 b. Resposta pessoal

2 a. Porque se trata das sensações de cada um.
2 b. "Essas semanas de viagens espontâneas representam uma fase gloriosa, alguns dos dias mais soltos da minha vida." (§ 2) Este trecho representa uma experiência subjetiva. A sensação de estar solta, como diz a narradora, é pessoal. 


3. O verbos estão no presente do indicativo. Representam um presente histórico (permanente).
4 a. Sim.
4 b. Os três fatos são: a desistência do curso de italiano/ a interferência do curso no aprendizado social da língua/ o confinamento dela numa sala de aula.
4 c. Do terceiro fato para o segundo e do segundo para o primeiro, relações de causa e consequência.

5. Sua passagem pela Sicília é uma preparação para a viagem à Índia. Onde teria que se acostumar com a pobreza, uma vez que a Sicília era a região menos desenvolvida da Itália.

6. "(...) preciso descobrir uma rodoviária e encontrar o homem cujo trabalho é ficar sentado na bilheteria, maldizendo a própria vida, para ver se ele por favor pode me vender uma passagem (...)" (§ 3)

7. Do trecho "Descubro que o restaurante..." até ... avançado" Há um predomínio de descrição, e não somente descrição. (§ 4 e 5)

8 a. "O ônibus me cospe em uma esquina..." (§ 5)
8 b. Dá um efeito de pressa, de velocidade ao movimento.

9. "Messina... que parece uivar por trás das portas fechadas." (§ 3). A prosopopeia aqui quer dar voz à cidade, fazendo com que ela mesma se descreva.

10 a. É necessário para se ter ideia de como Siracusa tem uma civilização tão antiga, uma vez que a compara a Roma, e esta a Dallas.
10 b. Para reforçar a antiguidade de Siracusa.

11 a. Pelas palavras de Platão no parágrafo, ele é contrário ao hedonismo.
11 b. O que leva a autora a contestar Platão é a temporalidade. Ela concorda que o hedonismo não pode ser para sempre.



Correção - página 194 (1 a 4) 

Para entender o texto



1. Não. Ele se limita a descrever seu quarto.

2. Nenhuma semelhança. A viagem de Gilbert é real e física. A viagem do narrador de "Viagem à roda do meu quarto" é imaginária e interior.

3. Os 36 passos que formam o retângulo.


4. Porque ele prefere seguir os caminhos das ideias como elas vêm. Sem premeditação.