terça-feira, 15 de novembro de 2016

Lição da apostila - vol. 2, p. 67



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7




Caatinga

"Então, a travessia das veredas sertanejas é mais exaustiva que a de uma estepe nua."
(CUNHA, Euclides da. Os Sertões. apud FARACO, MOURA, MARUXO JR. Língua Portuguesa: linguagem e interação. 2. ed. - São Paulo: Ática, 2013.) 

Correção

Página 68

3d) Porque ele descreve a paisagem. E no cenário da caatinga, quanto mais se adentra o sertão, menos espécies de plantas a de se encontrar; vão ficando as que mais resistem.

3e) A relação que se pode estabelecer entre o episódio d' "O velho do Restelo" de Luís de Camões, e o trecho "As caatingas" de Euclides da Cunha, é a de travessia difícil. 


LITERATURA DE CORDEL


https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Literatura_de_cordel.jpg



Antonio Silvino - o rei dos cangaceiros

O povo me chama grande
E como de fato eu sou
Estátua de cangaceiro - Caruaru (PE)
Nunca governo venceu-me
Nunca civil me ganhou
Atrás de minha existência
Não foi um só que cansou.

Já fazem 18 anos
Que não posso descansar 
Tenho por profissão o crime
Lucro aquilo que tomar
O governo às vezes dana-se
Porém que jeito há de dar?!

O governo diz que paga
Ao homem que me der fim
Porém por todo dinheiro
Quem se atreve a vir a mim?
Não há um só que se atreva
A ganhar dinheiro assim.

[...]

(BARROS, Leandro Gomes de. Antonio Silvino - o rei dos cangaceiros. apud FARACO, MOURA, MARUXO JR. Língua Portuguesa: linguagem e interação. 2. ed. - São Paulo: Ática, 2013.)

Página 69

1) O cangaceiro.


Página 70-71

Escansão da terceira estrofe:

1
2
3
4
5
6
7

O
GO
VER
NO
DIZ
QUE
PA
GA
AO
HO
MEM
QUE
ME
DER
FIM

PO
RÉM
POR
TO
DO
DI
NHEI
RO
QUEM
SE-A
TRE
VE-A
VIR
A
MIM?

NÂO
UM
QUE
SE-A
TRE
VA
A
GA
NHAR
DI
NHEI
RO-A
SSIM

 7 sílabas poéticas = redondilha maior

Página 72
4) Já faz 18 anos.

5) (c) "Fazem" aumenta o verso em uma sílaba, tornando-o uma redondilha maior, o que reforça o caráter popular da literatura de cordel.






terça-feira, 8 de novembro de 2016

Lição da apostila - vol. 2, p. 63



PINHEIRO, Columbano Bordalo. Velho do Restelo. 1904.
 Óleo sobre tela, 246 cm x 196 cm. Museu Militar de Portugal.
"Mas um velho, d'aspeito venerando
Que ficava nas praias, entre a gente"
(trecho)
(CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. apud FARACO, MOURA, MARUXO JR. Língua Portuguesa: linguagem e interação. 2. ed. - São Paulo: Ática, 2013.)


1. O termo um é artigo ou numeral? Explique.

Resp.: Um é artigo. Faz referência a qualquer, a um dentre outros seres de igual definição, e não à quantidade.  


2. Para cada parágrafo, elabore duas perguntas, anote-as no caderno e sublinhe no texto, as respostas.

Resp.: 
parágrafo 1:
  • O que é artigo?
"... a palavra que antecede um substantivo, particularizando e determinando (artigos definidos) ou generalizando (artigos indefinidos) o sentido."

  •  O que é numeral?
"Já o numeral é a palavra que expressa a quantidade exata de seres ou coisas ou o lugar que eles ocupam em certa ordem ou sequência."


parágrafo 2:
  • O que dificulta definir entre essas classes de palavras?
"... distinguir entre o artigo indefinido singular e o numeral um(a)."

  • Como podemos saber quando é um e quando é outro?
"Apenas sabendo a intenção do enunciador podemos encontrar uma resposta satisfatória."


parágrafo 3:

  • No trecho de Camões, como podemos considerar o termo um numeral? 

"Se a intenção de Camões era informar a quantidade exata de velhos..."


  • O que ele pretende utilizando o termo como numeral?

"Neste caso, o texto destaca a situação de exceção, ou seja, é como se apenas um velho (dentre outros) pensasse daquele jeito."


parágrafo 4:

  • Qual a ideia que o artigo impõe no trecho?
"... se o objetivo era generalizar, pondo a ênfase na existência de uma voz que não estava de acordo com o empreendimento, independentemente de quantos, efetivamente, pensavam assim, estamos diante de um artigo."

  • Ao se tratar de um artigo indefinido, o que ele reforça no poema?
"...a imprecisão e o mistério e traduz, com frequência, o espanto e a complicação da alma."



3. Dê um título ao texto com o qual você trabalhou na questão anterior.

Resp.: Considerações no caso, sobre artigo indefinido e numeral.
Justifica-se o título pela abrangência do texto, e sua abordagem no trecho.


4. Qual é o sentido que o artigo constrói na frase a seguir?
"Pedro Paulo não é um bom médico, ele é o médico, entende?"

Resp.: Há entre os dois artigos uma correlação de sentido que permite dar ao período um valor conotativo, que significa dizer que Pedro Paulo é excelente como médico. Não se pretende o valor literal dos artigos, indefinindo e definindo o substantivo.







sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Produção de texto V - 2016



Os bairros do município de São Paulo


Acontecimentos e problemas do meu bairro


Foi esta proposta acima que tematizou a produção de texto 5. Os textos produzidos a partir de relatos de acontecimentos ou de pontos de vista sobre problemas nos bairros onde os alunos residem, terminaram em crônicas, alguns, e dissertações, outros, de acordo com a inspiração de cada um para desenvolver a narrativa ou a discussão de problemas. Vejamos aqui o exemplo de duas crônicas de aluno:



O assalto

No último domingo, dia 16/10/2016, aconteceu algo muito diferente na Rua Carlos Facchina. Um carro roubado em frente ao Shopping SP Market e em perseguição com a polícia, acabou batendo no Brechó do Alemão, mas antes disso um Rocam tentou pará-lo com a moto e eles o derrubaram e aí começou uma gigante perseguição que acabou na morte de um dos indivíduos.
Mas o pior foi que a polícia acabou fazendo batida por toda a comunidade e até quem não tinha a ver com o acontecido se deu mal. Sobrou até pra mim, que estava jogando bola, mas com a mesma cor da camisa de um dos indivíduos.
Isso aconteceu por volta das 14 horas e foi acabar por volta das 4:30 da manhã, quando o dono do carro foi buscar o carro parcialmente destruído. O dono é bem conhecido por todo o país. Ele se chama Otaviano Costa.

Ricardo Gabriel Vilas Novas da Silva, 1ªB.




Um mal para a saúde

         Um problema que está afetando muitas pessoas que moram no mesmo bairro que eu são as drogas.
         Próximo de onde eu moro tem um ponto de venda de drogas, que deixa o lugar mais perigoso. Ontem eu vi uma coisa que me deixou muito chateada. Vi um colega meu que estuda ou estudava aqui no Zenaide, “trabalhando” neste lugar onde vende droga, e isso me machucou muito, pois ele ainda é muito jovem e me chateou mais ainda pelo fato de eu conhecer a mãe dele, que deve estar sofrendo muito com tudo isso. Mas isso não vem ao caso.
         Outro problema que nos afeta são os bueiros. Este problema afeta muitas pessoas por causa da poluição, e também, em dias de muito calor, o odor é forte.
         Também têm os bailes funk, que estão acontecendo frequentemente, e isso incomoda muito, porque o barulho é muito alto e não da pra dormir.
         Tem também os buracos nas calçadas.
         Esses são os problemas que mais incomodam no bairro, e claro que tem muitos outros, mas esses são os que mais incomodam.
Laura de Oliveira Souza, 1ª B. 




terça-feira, 1 de novembro de 2016

Lição do livro - p. 273

TEXTO 3 - p. 272


A Jesus Cristo Nosso Senhor

Soneto

(Gregório de Matos)

Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado,
Da vossa alta clemência me despido,
Porque, quanto mais tenho delinquido,
Vos tenho a perdoar mais empenhado.

Se basta a vos irar tanto um pecado,
A abrandar-vos sobeja um só gemido:
Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
Vos tem para o perdão lisonjeado.

Se uma ovelha perdida, e já cobrada
Glória tal, e prazer tão repentino
Vos deu, como afirmais na Sacra História,

Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,
Cobrai-a; e não queirais, Pastor Divino,
Perder na vossa ovelha a vossa glória.

(WISNIK, José Miguel (Org.). Poemas escolhidos. São Paulo: Cultrix, s/d. p. 297. apud FARACO, MOURA, MARUXO JR. Língua Portuguesa: linguagem e interação. 2. ed. - São Paulo: Ática, 2013.)




1. A estrutura do poema é de um soneto. O soneto italiano é uma forma fixa, que se constitui de dois quartetos e dois tercetos, com versos decassílabos.

2. Tenho-vos mais empenhado a perdoar/ Tem-vos lisonjeado para o perdão/ Perder a vossa glória na vossa ovelha.

3a. A Jesus Cristo. "Senhor" e "Pastor Divino".
3b. Tem relação com a referência a pastores que cuidam e cercam suas ovelhas, além do aspecto religioso do poema. 

4. Que existe uma condição para o perdão, e esta se da pela condição divina de Jesus.

5. Ele faz referência à parábola da ovelha desgarrada.

6. Ele pode perder a glória de que é portador.


http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12745


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Lição da apostila - vol. 2, p. 55



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 - O ESTILO NOSSO DE CADA ÉPOCA






Um cão com uma lata amarrada ao rabo 


(Proposta: criar uma narrativa curta com o tema acima. Lição de sala.)



O cão mensageiro


Em uma pequena vila chamada Whitesom, havia um cachorro muito popular, conhecido como Dog, o cão mensageiro. Popular por amarrar suas mensagens em seu rabo. Certa vez em uma guerra que a pequena vila enfrentava, precisavam entregar documentos importantes para seu general, sem serem pegos pelos inimigos. Então chamaram Dog e colocaram uma lata com os documentos no seu rabo. Com sucesso as mensagens chegaram a seu destinatário, e um cão com uma lata amarrada ao rabo venceu a guerra.
(Antônio Carlos de Freitas Vidal Júnior, 1ª C)




Brincadeira de sonhador


O cão é como nós. Temos sonhos e desejos. Em sua mente ele tinha asas e sonhava em usá-la. Era um cão forte e saudável e vivia por aí vagando entre os seres pelas ruas.
O menino viu aquela cena, aquele cão tão sozinho e tão feliz ao mesmo tempo, que pegou uma lata prata com o pensamento de que o bicho era tão feliz que poderia não ser bicho. Em sua cabeça, o cachorro poderia ser um robô e então grudou aquela lata em seu rabo.
Aquela criança brincava tão contente com o cão sonhador, que este em todas as tardes ia visitar o garoto em seu quintal, com aquela latinha prata em seu rabo.

(Bruna Ferreira Lima, 1ª C)




terça-feira, 18 de outubro de 2016

Produção de texto IV - 2016





Hoje em dia as diferenças são respeitadas e valorizadas?









Outro



(Daniel de Matos Ribeiro - 1ª B)


                    As pessoas possuem diversas diferenças, umas em relação às outras. Essas diferenças são tanto culturais, quanto raciais e religiosas. Muitas vezes essas diferenças não são aceitas por nós.
                    Este preconceito é algo ruim para a nossa sociedade. Não podemos esperar que o outro nos respeite quando não o respeitamos.
                    O diferente é quem nos ajuda a evoluir, afinal, pensamentos diferentes resultam em ideias diferentes. 
                    Um grande exemplo do desrespeito com o outro é apresentado no Oriente com os ataques terroristas, que seguem fortemente o livro Hadith, escrito por Maomé, e conta como ele espalhava sua religião. Maomé utilizava-se da espada para impor sua religião à força, independente da opinião do outro.
                    O outro é uma das coisas mais importantes. Ele que nos diferencia uns dos outros e nos torna o que somos. 





A intolerância


(Ryan Araújo de Lima - 1ª C)


                    Será que respeitamos as diferenças em nossa sociedade? Nós vivemos em uma sociedade onde o preconceito é considerado insulto e até mesmo crime, mas nós o praticamos e às vezes nem percebemos.
                    Isso acontece porque nada muda de um dia para o outro. Grupos sociais implantam ideias para que todos nós possamos nos conscientizar sobre essas tais diferenças, mas mesmo com todas essas propagandas, ainda existe muita diferença e vale lembrar que elas não são respeitadas por todos.
                    Podemos ver isso quando em uma família rica, o filho conhece uma moça pobre e a família é contra o relacionamento dos dois. Percebemos isso até em contos de fada em que o príncipe se apaixona pela moça pobre e todos da realeza são contra.
                    Nada mudará da noite pro dia, e para todos respeitarem as diferenças do próximo vai demorar muito, pois o grande defeito do ser humano é pensar só em si mesmo.




sábado, 1 de outubro de 2016

Lição do livro - p. 264 e p. 268


Correção - página 264 (1 a 8)





Gênero textual: artigo de opinião


TEXTO 1 - "A ditadura do bom" (Nilton Bonder)




Para entender o texto


1a. "Ama o teu ruim como a ti mesmo".
1b. Porque em hebraico a palavra "próximo" tem a mesma grafia da palavra "ruim". Diante disso, a lógica se encontra em nossa psique, ao relacionarmos a ruim, o outro, o diferente.

2. Ele vê como fato positivo. Pois entenderíamos nosso psiquismo e daríamos abertura a um maior entendimento do outro, a uma tolerância maior. 

3. Na literatura de informação da época do descobrimento do Brasil, tem-se o registro da reação dos portugueses quando confrontados com a cultura diferente do índio. Há julgamento de valor perante a nudez do índio e perante sua língua com ausência de fonemas, presentes na língua do colonizador. 

4. Opinião pessoal. 

5. Não existiria a espécie humana.

6. Ele argumenta que devemos reconhecer o "ruim" em nós mesmos. Entendendo ruim como tudo que identificamos como diferente. Devemos amar o diferente, reconhecendo assim também que somos nós o diferente para o outro. Da-nos a entender que referência e oposição trocam de lado reciprocamente.

7. Entendendo como bom só o que nos pertence, o que é de nós, deixamos de ser humanos. Reconhecer a necessidade da existência do outro é compreender que a identidade só existe pela existência de um oposto. Este é o argumento (em tese) que sintetiza a frase do autor. 

8. O emprego da antítese reforça a ideia de oposição e de identidade.



Correção - página 268 (1 a 3)



TEXTO 2 - "Por uma globalização mais humana" (Milton Santos)


Gramática textual


1a. O conceito de globalização.
1b. A globalização consiste no máximo grau de internacionalização, e, a globalização é um processo que se iniciou no século XVII, passou pelo estágio da industrialização dos países europeus e toma agora novas feições com o avanço da informatização.

2. Não há.

3a. "O processo de intercâmbio entre países"
3b. A expressão "nos fins do século 19" situa a frase no passado. Portanto, o presente dos verbos é o presente histórico.
3c. Presente histórico.
3d. "Agora" se refere ao momento da enunciação.  

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Lição da apostila - vol. 2, p. 24




Textos diferentes com o mesmo tema



Em ambas as histórias há um passarinho triste por estar preso. Um passarinho que quer liberdade. No conto ele canta. No poema ele gorjeia.
Outra diferença é que no conto, o homem sabe que o pássaro pode estar se sentindo preso. No poema, a criança não se da conta disso. É a voz narrativa que tenta alertá-la.
No poema, a libertação do passarinho é uma possibilidade que a voz narrativa expõe, se o pássaro falasse. Já no conto ele fica livre. Mas semelhante ao poema, não tem um final feliz.  Em um acaba morto. Em outro, continua preso. 

Relações de diferenças e semelhanças entre o conto "História de passarinho" de Lygia Fagundes Teles e o poema "O pássaro cativo" de Olavo Bilac.



  • TELLES, Lygia Fagundes. "História de passarinho". In: Invenção e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
  • BILAC, Olavo. "O pássaro cativo". In: Obra reunida de Olavo Bilac. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Produção de texto III - 2016



Uma página de diário




Antonio, 1ª C
O Antonio Carlos criou uma página de diário com um enunciador interessante. Um garoto que relata um dia de sua vida, em que viveu um daqueles momentos emocionantes e nervosos, comuns de acontecerem na adolescência: quando o rapaz se vê na difícil situação entre se revelar ou não para a menina por quem é apaixonado.
Legal a página criada pelo Antonio, que conseguiu passar as emoções do personagem-narrador. 
Parabéns! Está, quem sabe, nascendo um futuro escritor para a literatura juvenil. 





10 de agosto de 2016


Querido diário!

Hoje foi mais um dia maravilhoso, pois finalmente consegui. EU CONSEGUI! Finalmente tomei atitude e conversei com a menina que eu amo e por quem sou apaixonado: a Vitória Maria do 1º B. Mas vamos desde o início.
Acordei hoje com o pé direito, certo de que tomaria uma atitude. Estava confiante, porém nada tinha mudado. Mais um dia comum. Ao chegar na escola, olhei diretamente pra ela. Foi quando ela sorriu. Eu tremia e meu coração subia à minha boca. Com as pernas bambas, desesperado, sem saber o que fazer, sorri de volta sem falar nada.
As três primeiras aulas foram agonizantes. Quando chegou o intervalo, tomei atitude para falar com ela, mas com medo, apenas perguntei se tinha encontrado um amigo meu. Mostrou uma cara de decepcionada.
Nas três últimas aulas estava só ensaiando para conversar com ela e na saída consegui dizer pra ela: “Então... Eu te amo e queria saber se gostaria de namorar comigo. Me responde amanhã.” Porém, corri com vergonha. Mas pelo menos consegui falar com ela. Bom, amanhã terei minha resposta... Espero.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

EE Ibrahim Nobre reinaugura biblioteca e comemora 38 anos

Biblioteca Ziraldo 



Volta a funcionar a biblioteca de mais uma escola de nossa comunidade. A biblioteca Ziraldo, da escola Ibrahim Nobre. Fechada durante o ano de 2016, mas em tempo e com muito charme, tivemos sua reinauguração nesta segunda-feira, 29 de agosto, em comemoração ao aniversário da escola, que completa 38 anos de fundação. Tive a honra de estar presente a convite de meus colegas professores.  
Fico grata a todos e em especial ao professor Renato, de quem recebi o convite.

Diretor Renato, vice-diretora Kátia e o senhor Paulo Nathanael Pereira de Souza, presidente do Conselho Diretor do CIEE Nacional, convidado à cerimônia.

Alunos, professores e convidados do GAIA prestigiaram o evento.
Senti-me ao mesmo tempo honrada pelo convite e feliz em saber que a biblioteca da escola volta a seu funcionamento. Mais contente ainda ao saber que os alunos se empenharam em devolvê-la à comunidade estudantil  com essa carinha aí da foto: muito bem organizada, com zelo e capricho. Parabéns a todos da escola Ibrahim Nobre, aos presentes à cerimônia, ao senhor professor Paulo Nathanael Pereira de Souza que nos honrou com sua presença e palestra, enaltecendo o evento, ele que foi amigo pessoal de nosso Ibrahim Nobre.


quarta-feira, 13 de julho de 2016

Lição do livro - p. 190 e 194


Correção - página 190 (1 a 11)


Para entender os textos


1 a. Saber como são as pessoas, quais as atrações locais, como é o ambiente...
1 b. Resposta pessoal

2 a. Porque se trata das sensações de cada um.
2 b. "Essas semanas de viagens espontâneas representam uma fase gloriosa, alguns dos dias mais soltos da minha vida." (§ 2) Este trecho representa uma experiência subjetiva. A sensação de estar solta, como diz a narradora, é pessoal. 


3. O verbos estão no presente do indicativo. Representam um presente histórico (permanente).
4 a. Sim.
4 b. Os três fatos são: a desistência do curso de italiano/ a interferência do curso no aprendizado social da língua/ o confinamento dela numa sala de aula.
4 c. Do terceiro fato para o segundo e do segundo para o primeiro, relações de causa e consequência.

5. Sua passagem pela Sicília é uma preparação para a viagem à Índia. Onde teria que se acostumar com a pobreza, uma vez que a Sicília era a região menos desenvolvida da Itália.

6. "(...) preciso descobrir uma rodoviária e encontrar o homem cujo trabalho é ficar sentado na bilheteria, maldizendo a própria vida, para ver se ele por favor pode me vender uma passagem (...)" (§ 3)

7. Do trecho "Descubro que o restaurante..." até ... avançado" Há um predomínio de descrição, e não somente descrição. (§ 4 e 5)

8 a. "O ônibus me cospe em uma esquina..." (§ 5)
8 b. Dá um efeito de pressa, de velocidade ao movimento.

9. "Messina... que parece uivar por trás das portas fechadas." (§ 3). A prosopopeia aqui quer dar voz à cidade, fazendo com que ela mesma se descreva.

10 a. É necessário para se ter ideia de como Siracusa tem uma civilização tão antiga, uma vez que a compara a Roma, e esta a Dallas.
10 b. Para reforçar a antiguidade de Siracusa.

11 a. Pelas palavras de Platão no parágrafo, ele é contrário ao hedonismo.
11 b. O que leva a autora a contestar Platão é a temporalidade. Ela concorda que o hedonismo não pode ser para sempre.



Correção - página 194 (1 a 4) 

Para entender o texto



1. Não. Ele se limita a descrever seu quarto.

2. Nenhuma semelhança. A viagem de Gilbert é real e física. A viagem do narrador de "Viagem à roda do meu quarto" é imaginária e interior.

3. Os 36 passos que formam o retângulo.


4. Porque ele prefere seguir os caminhos das ideias como elas vêm. Sem premeditação.