A proposta era que os alunos criassem uma história dando continuidade às aventuras do personagem Gulliver, criado por Jonathan Swift. Após acordar do seu naufrágio, onde Gulliver se encontra?
O texto a seguir é a história então criada pelo Lucas Batista, aluno do 7D. Ele foi criativo e fez um texto muito interessante. Vamos ler?
Lucas, 7D/2022. (12 anos) |
O pequeno sonho
Então, o Gulliver acorda confuso após saber que está numa cidade diferente da dele. Ele tenta se levantar e achar uma saída daquela cidade de pessoas minúsculas, mas ele falha miseravelmente. Ele estava amarrado por cordas muito finas, mas fortes. Até foi avisado para parar de se mexer e ficar calmo.
Ele se pergunta como ele ficou preso e como foi parar nessa cidade onde tudo e todos são pequenos.
_ Ué, num momento eu estava relaxando no meu barco e depois eu vim parar aqui, amarrado. Como eu vim parar aqui? Quem são vocês? Por que estou amarrado?
Os habitantes ficaram calados e fizeram uma proposta para ele, dizendo que se ajudasse a fazer atividades da cidade, receberia uma recompensa em dinheiro!
_ Ei, você! Gostaria de alguma riqueza? Se você fizer e conseguir alguns deveres que o povo precisa, receberá uma belíssima grana!
O Gulliver aceita a oferta e começa a ajudar. Nada era difícil para ele, porque ele era um gigante. Mas havia um problema: o ouro era muito pequeno.
Ele não queria ficar nem mais um segundo naquela cidade, só que ele não poderia sair tão fácil assim. Esperou a noite e com delicadeza andou para o mar. Ele não tinha barco, mas não precisava de barco nenhum. Então usou os pés para andar debaixo d'água e sair de lá.
Enquanto andava, avistou um pontinho branco que parecia estar muito longe. Ele ouviu umas vozezinhas se aumentando e vindo na direção dele. Eram os humaninhos da cidade se aproximando. Então perguntaram o porquê dele estar no meio do mar. Ele então começa a fugir pela água. A água era muito densa para andar tão rápido. Mas ele consegue fugir deles.
Indo mais para frente, acaba caindo em uma grande fenda e se afogando. Mas do nada ele acorda novamente em seu barco, como se tudo tivesse sido um sonho.