A proposta de redação foi essa: escrever um texto do gênero carta do leitor. Vejam o que a Larissa e o Miguel M., alunos do 8°B, escreveram, de acordo com o tema sugerido. As cartas ficaram muito boas!
São Paulo, 04 de agosto de 2024.
Olá, jornal da USP.
Eu me chamo Larissa, sou de São Paulo, e hoje, dia 4 de agosto, eu li uma publicação de vocês sobre o consumo excessivo da internet.
Eu irei dizer a minha opinião sobre a publicação.
Não é de hoje que muitos estão viciados em conteúdos da internet, mesmo eles sendo verdadeiros ou não. E eu concordo que tudo isso faz muito mal, muitos jovens usam a internet de maneira excessiva, e eu acho que isso deveria mudar. Eu sei que é bom ficar por dentro das notícias, mas o certo e o melhor é usar a internet de uma maneira equilibrada.
Nós vimos o caso da Stefania Fernandes e percebemos que com o uso excessivo da internet, ela acabou ganhando efeitos mentais negativos e isso não foi apenas com ela, mas muitos adolescentes, adultos e até idosos receberam a mesma coisa, então seria melhor para todos ter um uso equilibrado da internet, assim como a Stefania fez.
Bom, também temos muitos adolescentes, adultos, idosos e até mesmo crianças que acabam acreditando em conteúdos que não são verdadeiros na internet, e isso é muito ruim, por mais que não pareça, muitas pessoas mentem na internet, e postam vídeos falsos. E isso acaba sendo muito ruim, né? Até porque nós não sabemos em que acreditar na internet. Então, eu sugiro a todos, antes de caírem em algum conteúdo falso na internet, procurem saber primeiro. Isso vai ajudar muito.
Então é isso, minhas dicas são essas, vocês podem continuar usando a internet, mas de maneira equilibrada e selecionada.
Atenciosamente,
Larissa
Agora, vamos ler a carta do Miguel M.
Título
O desafio de sobrecarga informativa
São Paulo
Data: 09/08/2024
Oi, pessoal do Jornal da USP.
Meu nome é Miguel e sou estudante. Estou escrevendo porque fiquei pensando sobre a matéria da Vitória, sobre o consumo excessivo de informações na internet e a tal "obesidade mental".
Acho que esse excesso de informação pode ser muito prejudicial. Primeiro, as pessoas acabam se perdendo em conteúdos que não têm qualidade, o que faz com que deixem de lado informações realmente importantes. E, além disso, essa enxurrada de dados pode deixar a gente estressado e ansioso, né? Isso não é nada bom! Outra coisa que percebo é que a gente acaba se desconectando das relações pessoais. Em vez de ter conversas legais e profundas, muitos ficam só rolando feeds sem parar. Seria legal se a gente pudesse aprender a consumir informações de forma mais consciente. Quem sabe, fazer campanhas ou projetos na escola para ajudar nisso?
Valeu pela atenção!
Abraços,
Miguel